sexta-feira, 11 de março de 2011

Eu gosto do Carnaval


Nesta semana caiu na rede a declaração da apresentadora Rachel Sheherazade, de um telejornal da Paraíba, que rendeu duras críticas ao Carnaval (para assistir o vídeo clique aqui).
Eu particularmente gosto do Carnaval no que se refere aos desfiles das escolas de samba no Rio e em SãoPaulo, onde as coisa são um pouco mais organizadas, já que existem locais preparados para a realização dos mesmo e para receber o público interessado em participar da festa.
Apesar de tudo o que sabemos sobre o que mantêm as luxuosas escolas de samba, os desfiles me enchem os olhos e, porque não, o coração, como no caso da Vai-Vai, com João Carlos Martins e seu belo samba-enredo 'A música venceu', e a Beija-Flor, com 'A simplicidade de um rei', em referência a Roberto Carlos. Duas justas homenagens que renderam títulos...
Outra coisa, é que nos desfiles das escolas não há caos generalizado, como acontece nas micaretas.
Já tive a infeliz ideia de passar um Carnaval na Bahia e não penso em repetir a dose. E olha que eu tinha o famoso e caro abadá, que é comprado, na maioria das vezes, por pessoas de outros Estados, já que os mesmos não são acessíveis à população local, que é obrigada a participar do lado de fora.
Também já estive em duas micaretas fora de época realizadas em São Paulo, onde tive o privilégio de assistir os shows de ricos camarotes, que eram, na verdade, redutos de jovens embriagados e drogados.  
Concordo com Rachel no que se refere ao dispêndio com policiais e ambulâncias à disposição da folia... e o que é pior, no caso das ambulâncias, para socorrer - em 90% dos casos - bêbados e afins.
Ah, também preciso elogiar a transmissão da Rede Globo que foi quase perfeita. O que ainda estraga é a vinheta da Globeleza... totalmente desnecessário aquela moça pelada rebolando!
Bom, são tantas coisas.... mas, acho que é isso que penso sobre a indignação da apresentadora.
 
Bom final de semana,
 
Julliana Reis

sexta-feira, 4 de março de 2011

Os melhores filmes do ano

Considerado o Melhor Filme do ano, 'O Discurso do Rei' (The King's Speech), ganhou quatro estatuetas no Oscar, incluindo a de Melhor Ator, para Colin Firth, que interpretou com maestria o papel do rei gago George VI.
O filme conta, de forma genuinamente britânica, a história do pai da rainha Elizabeth, no período em que recorre a um fonoaudiólogo para curar a gagueira, já que será nomeado rei da Inglaterra.  
Mais que surpreendente e, porque não, perturbador, 'Cisne Negro' (Back Swan) encanta pela interpretação impecável e brilhante de Natalie Portman, que conquistou seu primeiro Oscar de Melhor Atriz e também o Globo de Ouro, na mesma categoria, ao interpretar uma bailarina perturbada.
Fica então a dica de dois longas que valem a pena, principalmente em um feriadão chuvoso!

Bom final de semana,

Julliana Reis   

terça-feira, 1 de março de 2011

Viva as redes sociais

A Adidas apresentou hoje as novas camisas da seleção da Argentina e para brindar esse lançamento, nada melhor do que vestir os novos uniformes no jogador Lionel Messi, que acumula as funções de atacante do Barcelona, principal jogador da seleção e melhor do mundo, pela FIFA.
Desenhado especialmente para a seleção argentina disputar a Copa América, em julho, o novo uniforme tem estreia marcada para a próxima partida do time, um amistoso contra a Venezuela no próximo dia 16 de março, em San Juan, na Argentina.
Entre outras novidades e tecnologias, os novos uniformes foram apresentados em um vídeo na página da Adidas, patrocinadora oficial da Associação do Futebol Argentino (ADA), no Facebook, onde é possível conhecer outros detalhes das camisas. Já os interessados puderam até esclarecer dúvidas via Skype com Martín Tibabuzo, criador dos modelos.

Julliana Reis

Páginas em branco


Hoje acordei determinada a escrever um artigo tendencioso sobre os últimos filmes que assisti e que foram os destaques do Oscar 2011, mas, ao ver a página em branco, lembrei de uma conversa muito interessante com uma amiga, que disse considerar uma página em branco um desafio.
Após o desabafo e se colocando em uma condição limitante, ela disse admirar pessoas que conseguem transformar pensamentos e informações em grandes artigos e reportagens... tomei isso como um elogio!
Desde sempre, e mais recentemente como jornalista, vejo uma página em branco como uma oportunidade, como um campo a ser desbravado e explorado até que se esgotem as possibilidades.
Comecei a escrever ainda criança, quando tomava posse de uma Olivetti vermelha e não via o tempo passar. Era delicioso passar horas datilografando bobeiras (naquela época ouvia as notícias as reescrevia). Ah, como me trazem boas recordações os ruídos daquela Olivetti!  
Mas, apesar de ter vivido ótimos momentos com a velha máquina de escrever, fique claro que não sinto saudades, pois nada se compara ao conforto, aos recursos e ao silêncio das teclas do computador.
Já com relação às páginas em branco, ah... no computador elas são infinitas e qualquer um poderia passar a vida escrevendo sem esgotá-las. Neste campo, cabe a cada um explorar seus limites e, quem sabe, transformar desafios em uma nova e divertida brincadeira de transformar ideias, sonhos e projetos em algo mais concreto, nem que seja no papel.  

Bjus e boa semana,

Ju Reis