Uma das coisas que mais me orgulham na vida foi a educação que meus pais me deram. Quando falo em educação me refiro ao direito de estudar em boas escolas e ao acesso a vários cursos, além da educação moral, que fez de mim e minhas irmãs pessoas de bem. E isso não tem preço!
Com base nesses preceitos, tenho plena certeza que vou priorizar o direito do meu filho à educação e cultura. Claro que a coisa mais importante é garantir que ele tenha qualidade de vida, mas desde muito cedo ele vai aprender a respeitar o próximo - independente de sua idade -, amar os animais, zelar e amar sua família - pais, avôs, tios e primos -, além de ter acesso à cultura.
Muito antes de ser jornalista eu já gostava de ler. Devo isso aos incentivos dos meus pais que sempre me deram livros. Com o André não vai ser diferente. Isso porque antes mesmo de nascer ele já tem alguns em sua coleção.
Ele tem livros de banho, livros de pano, livros que viram travesseiro e até a Bíblia infantil. Hoje, durante minha visita à Bienal do Livro de São Paulo, aproveitei para comprar alguns livros para ele, entre eles o Livro do Bebê, um livro-travesseiro e um livro-álbum do Teddy (fotos), além de um livro com 365 histórias para dormir.
Gostaria muito que todos os pais do mundo também pudessem garantir esse direito aos filhos. O direito à educação e cultura.
Post dedicado aos meus pais, Julia e Onofre, que são as pessoas mais importantes da minha vida.
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